Dinheiro em espécie deixa de ser opção de pagamento em 52 linhas de ônibus

Dinheiro em espécie deixa de ser opção de pagamento em 52 linhas de ônibus

A partir de segunda-feira (1º), usuários desses coletivos poderão pagar suas passagens somente por meio de cartões bancários e de transporte

A partir desta segunda-feira (1º), 52 linhas de ônibus do sistema de transporte público coletivo do Distrito Federal vão deixar de receber pagamento em dinheiro. Esse número corresponde a cerca de 5,65% do total de linhas, que atualmente são 919. São 10 da Piracicabana, 15 da Pioneira, 7 da Urbi, 10 da Marechal e 10 da BsBus.

“A tarifa em dinheiro será extinta aos poucos, começando por essas linhas em que o pagamento em espécie já é usualmente pouco utilizado. A previsão é que, até final do ano, o dinheiro não esteja mais em circulação nas demais linhas”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

Em 2023, o pagamento da passagem com dinheiro em espécie representava um montante de R$ 278,5 milhões, o equivalente a 31% do total de acessos

Os passageiros que utilizam essas linhas somente conseguirão pagar suas passagens por meio eletrônico – com o uso de cartões de transporte e bancários. Também será possível fazer o pagamento por aproximação por meio de smartphones, smartwatches ou pulseiras inteligentes.

Para recarregar, bem como solicitar um cartão de bilhetagem, os usuários dispõem de 128 postos de atendimento que aceitam o pagamento em dinheiro em espécie, cartões de crédito e débito. Quem utiliza o aplicativo BRB Mobilidade também pode adquirir créditos de transporte com o pagamento via Pix no próprio app.

Mais segurança e economia

A medida visa modernizar o sistema de transporte, além de garantir mais segurança e transparência tanto aos usuários quanto aos prestadores de serviços. Em 2023, o pagamento da passagem com dinheiro em espécie representava um montante de R$ 278,5 milhões, o equivalente a 31% do total de acessos.

Além de ser um atrativo para criminosos, a circulação de dinheiro nos ônibus significa prejuízo para os passageiros, já que a viagem paga em dinheiro não permite fazer a integração. Por meio dos cartões Mobilidade ou Vale-Transporte, o usuário pode realizar até três embarques no mesmo sentido (ida ou volta), no prazo de até três horas. Em vez de pagar três passagens, os deslocamentos podem ser realizados com a tarifa máxima de R$5,50.

Confira neste link as linhas que deixarão de aceitar dinheiro em espécie.

*Com informações da Semob

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Lairson Bueno

Lairson Rodrigues Bueno, advogado OAB DF 19407, especialista em Direito Penal, atuando na região Centro Oeste, e, estados de São Paulo e Piauí. É formado em Direito pela UCDB - Universidade Católica Dom Bosco de Campo Grande (MS), cursou Estudos Sociais pela UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e, Teologia pela FE - Faculdade Evangélica de Brasília, pós graduado em Direito Penal e Formação Sócio Econômica do Brasil pela UNIVERSO-Universidade Salgado de Oliveira de Niterói (RJ). Mais de 70 cursos de qualificação e atualização profissional. Cursou Espanhol Básico e advogou na fronteira com o Paraguai. Ex-funcionario do Banco do Brasil por 12 anos e de cargos comissionados nas Administrações Públicas por 10 anos. Ex-presidente das Subseções da OAB por 3 mandatos, sendo dois mandatos por Samambaia (DF) e um por Taguatinga (DF). Contatos: (61) 9-8406-8620 advbueno@hotmail.com

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